segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Cruz da Unidade

O Cristo da Unidade

A vinculação entre Cristo e Maria, em Schoenstatt, está expressa na Cruz da Unidade. Segue uma breve explicação de sua origem histórica.


Cruz da Unidade presente nos diversos Santuários de Schoenstatt

Histórico:

Quando os estudantes pallottinos, da primeira geração do Chile, estavam para serem ordenados sacerdotes, nasceu entre eles o desejo de presentear ao Santuário de Bellavista – lugar que viu nascer e alimentou sua vocação – um crucifixo que expressasse a imagem de Cristo sacerdote, tal como desejavam vivê-lo, a partir da Aliança de Amor com Maria e à luz da imagem original de Cristo que o Fundador lhes transmitia.

O pensamento central que quiseram expressar foi o Cristo dos vínculos.

É o Cristo que, na força do Espírito Santo está profunda e intimamente vinculado como Filho ao Pai.

É o Cristo que está profunda e intimamente vinculado a Maria, sua Mãe, constituída como colaboradora e companheira permanente em sua missão redentora entre os homens.

É o Cristo da Unidade, que une o céu e a terra; é o Cristo Bom Pastor que, refletindo o amor do Pai, une os homens a Deus e os homens entre si, fazendo-os filhos de um mesmo Pai.

Na parte de trás dessa cruz gravaram as frases latinas que expressam os ideais e realidade: “Unum in saguine (Unidos no Sangue de Cristo) + Tua res agitur (Trata-se de tua obra redentora) + Clarifica te (Glorifica-te em nossa pequenez e frauqeza)”.

A frase latina “Unum in sanguine” era o ideal da geração sacerdotal, que expressa a solidariedade de destinos que os unia com Cristo e Maria, com o Fundador e entre eles.

Devido às dificuldades internas da Família de Schoenstatt, o Fundador sendo afastado pelo exílio, a cruz tornou-se providencialmente atual, já que experimentam que a plena unidade entre eles seria alcançada somente em uma adesão crente à pessoa do Pai Fundador, pois, sendo fiéis a ele, eram fiéis à fundação que, por meio dele, Deus havia realizado. Família alcançou a graça da unidade com ele, como Pai Fundador, perscrutando os planos de Deus e não orientando-se por simpatias ou por critérios puramente humanos.

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